Todas as mulheres devem ter seu lugar de destaque, seja onde ela quiser. A final lugar de mulher é onde ela quiser.
Dito isto, é necessário lembrar que o lugar de qualquer pessoa independente do gênero deve ser conquistado pela própria pessoa e não usurpado por terceiros ou cônjuges.
A esposa do Presidente da Câmara está a muito passando dos limites, ela não mede esforços para afrontar aqueles que discordam da forma com que seu marido tem administrado a casa de leis.
Não foi nenhuma vez que ela ataca com acusações pessoais e caluniosas aqueles que questionam as ações do político que por acaso é seu marido. Ela está descontrolada, SEM LIMITES, e sem perceber tem aumentado a antipatia das pessoas para com o seu esposo que é político e precisa a empatia de todos, ainda mais como presidente de uma importante instituição.
Este colunista achava que os surtos dessa senhora eram só com ele, mas pasmem não é. Agora a intitulada “primeira dama do legislativo” tem atacado vereadores que democraticamente se opõem ao maridão, ela se quer tem o cuidado de mudar a forma da escrita ou perfil nas redes sociais. Triste.
Nunca na história deste município ouve uma “primeira dama do legislativo”, este é um estado de exceção. É preciso lembrar que, esposa de vereador não é ser vereadora, e esposa de presidente não é ser presidente.
Ela diminui o marido, deixando transparecer que precisa se esconder debaixo das “saias” da esposa para se defender.
Falando com alguns servidores da casa todos dizem quem manda é ela. Será?
