As estruturas foram instaladas pela Seduc, Secretaria Estadual de Educação para atender alunos do ensino médio. Das três estruturas, uma era usada como sala de aula e duas como salas modulares.
Os contêineres foram interditados por que a escola não apresentou laudos técnicos que atestariam a segurança deles.
Segundo o coronel Giovani Eggers, a legislação prevê que toda edificação acima de 750 metros tem que ter um projeto de prevenção e combate a incêndio, o que não acontece na escola. O nosso objetivo é averiguar se as estruturas podem oferecer risco aos estudantes e professores” disse ele.
Ainda segundo ele, os ‘contêineres’ precisam ter laudos de um engenheiro que certificam a qualidade das instalações elétrica e estrutural, além daquele que atesta a qualidade do material usado na fabricação. “O Corpo de Bombeiros quer saber qual material foi usado na fabricação, se é tóxico e ainda se ele retarda a ação do fogo”.
A escola foi notificada e recebeu um prazo para se adequar .
Marcia Jordan