Apesar do crescimento, o indicador ainda se mantém abaixo dos 100 pontos (em uma escala de zero a 200 pontos). Isso, segundo a CNC, indica que a recuperação do otimismo das famílias brasileiras é lenta.
Os sete componentes do indicador tiveram alta nos dois tipos de comparação temporal. Na comparação com fevereiro, as principais altas foram observadas nos componentes compra a prazo (2,6%) e momento adequado para a compra de bens duráveis (2%).
Já em relação a março de 2017, os principais aumentos vieram do momento para bens duráveis (27,3%), nível de consumo atual (23,6%) e perspectiva de consumo (23,3%). De acordo com a CNC, a menor volatilidade da taxa de câmbio e as melhores condições de aquisição de crédito influenciaram a maior disposição ao consumo, em especial a compra de bens duráveis.
Fonte – AgenciaBrasil