O primeiro vice-presidente do Legislativo Municipal, vereador Leonardo Visera (PP) esteve acompanhando o início das obras de construção das mais novas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Sinop.
Os postos localizados nos bairros Menino Jesus II, Jd. Safira e Camping Club foram licitados pela prefeitura ainda ano passado e tiveram as obras iniciadas em dezembro do mesmo ano.
As obras ainda estão na base. As unidades do Menino Jesus II e Camping Club são as mais adiantadas. Na primeira, as sapatas já foram concretadas e a partir da semana que vem avança etapa. Já na segunda, os profissionais iniciaram a colocação das ferragens. A concretagem está programada para semana que vem. Já a do Safira permanece apenas com a demarcação da área a ser construída.
Durante a visita o parlamentar se atentou para o cumprimento integral do projeto de execução da obra. Conferiu o material utilizado, a profundidade e comprimento das sapatas e demais exigências contratuais.
Segundo Visera a ideia é manter visita de fiscalização regular a essas obras, para acompanhar as etapas até que as mesmas sejam entregues ao Executivo Municipal. “Como fiscal da população, nosso objetivo é estar visitando frequentemente essas unidades em construção, para garantir que a execução seja conforme o licitado. Além disso, assegurar que elas sejam entregues dentro do prazo programado”, comentou.
As obras estão assim orçadas: Menino Jesus II – R$ 1.043.321,98; Safira – R$ 1.049.597,88 e Camping Club – R$ 1.010.187,45. A entrega está prevista para dia 12 de agosto de 2019.
Além dessas, na semana passada Leonardo Visera esteve acompanhando também a reabertura da antiga Estrada Glória, que dava acesso a prainha. A obra foi feita pela Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos a pedido do parlamentar, para atender as necessidades da Comunidade São José.
“Estávamos cobrando o Executivo para que a obra fosse executada há mais de um ano. Felizmente fomos atendidos e o trabalho realizado. A Comunidade São José estava sendo prejudicada, principalmente as crianças, porque os ônibus escolares não estavam descendo para buscá-los e para que frequentassem a escola, os alunos tinham que ir ao encontro do transporte que chegava somente até o meio da estrada que tem uma extensão aproximada de 10 Km”, disse ele.
Fonte Assessoria
