O mesmo, tem como hábito agredir com palavras fortes aqueles que se colocam contra suas vontades, não obstante é comum vê-lo ou ouvi-lo, destilando palavras grosseiras e ofensivas contra os que repito não dizem amém ao que pensa o “coronel”.
Lendo histórias de como eram os coronéis do cacau ou do café, parece que a história se cumpre nos dias de hoje em Mato Grosso, são inúmeras as vitimas de sua falta de educação, respeito e grosseria sem limites.
Vendo que falou mais uma vez “borracha”, desta feita contra o candidato a presidente que lidera as intenções de voto em Mato Grosso e percebendo que isso poderia prejudicar sua coligação neste pleito, o “coronel”, tentou se redimir gravando um audio pedindo desculpa e admitindo votar em Jair Bolsonaro no segundo turno.
O mesmo ataca sem pensar todos como metralhadora descontrolada. Neste caso é notório quando dizem que a pessoa fala mais de si mesmo do que dos outros quando usa as palavras falastrão e comediante.
Não muito distante ele tentou fazer o dito pelo não dito quando um jornalista publicou que o Pivetta teria dito : “não suportar o povo”. O “coronel” entrou na justiça dizendo que sua honra foi atacada, porem o mesmo esquece que outros cidadãos mesmo não sendo “coronéis” da soja, também tem honra e que grosseria gera grosseria e vice-versa.
Um ditado diz: “A palavra convence, o exemplo arrasta”.