Entre os diretórios das duas siglas em Mato Grosso, o “martelo já foi batido”.
Segundo o presidente regional da sigla, deputado federal Victório Galli (PSL) a definição será anunciada nas convenções, que ocorrerão entre 20 de julho e 5 de agosto. Porém, adiantou que a aliança com Taques deverá ser o caminho do partido para as eleições.
No acordo entre PSL e PSDB, ficou definido que a juíza aposentada Selma Rosane Arruda (PSL) será uma das candidatas ao Senado pela coligação. A chapa terá ainda o deputado federal Nilson Leitão (PSDB) como outro candidato a senatória e Taques ao Governo faltando a vice. “Estamos aguardando ainda, mas de acordo com as recomendações que a gente tem acho que vai acabar ficando com Pedro”, destaca Galli.
Ainda sobre esperar as orientações do diretório nacional, Galli lembra que todo processo eleitoral é amparado em decisões conjuntas. Isso porque Jair Bolsonaro deve ter como vice na chapa para presidente da República, senador Magno Malta (PR-ES).
Com essa aliança firmada, na realidade estadual, os caminhos podem ser opostos, sendo que a leitura do PSL nacional é não realizar alianças com partidos de esquerda. Este seria um dos impeditivos do PSL em compor com o PR em apoio à candidatura ao Governo do senador Wellington Fagundes.
O republicano já tem em seu arco de alianças o PC do B e ainda articula receber o apoio do PT no Estado. “Ainda não está definida, mas estamos analisar. A gente pode aliar com PR desde que lá não tenha o PCdoB e o PT, partidos de esquerda. Mas as conversas continuam”, finalizou.
Fonte Larissa Malheiros